Na Bienal de arte de São Paulo, em 2005, a Mala da Fama viveu um de seus grandes momentos criativos, adentrar em um templo da cultura, no Ibirapuera e de lá fotografar pessoas que, a priori, não encontraremos mais, mas que estão portando o objeto mais inútil do Brasil. Bom lembrar deste momento vivido, deste sonho sonhado desta paixão experienciada.
Um objeto de arte transportável, correndo de mão em mão, sem destino, narrando a essência de um evento mundial de arte. Cumplicidade na mão dos estudantes, artistas e agentes criadores desta exposição monumental!
Um objeto de arte transportável, correndo de mão em mão, sem destino, narrando a essência de um evento mundial de arte. Cumplicidade na mão dos estudantes, artistas e agentes criadores desta exposição monumental!
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