quinta-feira, 24 de maio de 2012

Josué Soares - Mímico Brasileiro!

Um dos grandes nomes da mímica no Brasil, da geração 70, Josué Soares esbanja vigor físico, humor e competência e emprestou seu alto astral numa seqüência de fotos com a Mala da Fama (objeto de arte transportável) que já era esperada há muito tempo.

Fotografado no Jardim Botânico, um dos mestres da mímica no Brasil, Josué Soares...

Várias vezes tentamos fazer a foto desse magnífico artista mas a agenda apertada, o corre-corre do dia a dia nos deixava sempre com o clique congelado, pronto para disparar.
Foi assim em diversas ocasiões mas, finalmente conseguimos!
A foto com Josué Soares aconteceu no Jardim Botânico, no momento em que ele se preparava para mais uma de suas performances incríveis num belo evento sobre meio ambiente, realizado pela Sapoti Eventos.
Pois é, o mestre da mímica teatral, agora faz parte de nossa galeria. Guardamos esta foto no nosso panteão e morremos de ciúmes dela. Josué um patrimônio artístico do Rio de Janeiro. Um bhaiano “arrétado da pôrra” um artista que detona as convenções e faz da arte gestual seu principal “cavalo de batalha”!
Alvíssaras a Josué Soares


Assista a pantomima "O Menino e o Pássaro" uma obra
deste artista singular.



terça-feira, 6 de março de 2012

Mala da Fama na rua das flores em Curitiba, março de 2012


Na rua XV de Novembro, conhecida também como “Rua das Flores”, um importante corredor cultural de Curitiba onde tudo pode acontecer. Marcou-se um encontro pelo facebook. Jiddu Saldanha convoca seus amigos antigos e novos, daquela cidade,  para um bate papo das 17:30 às 19:30.
Foi um encontro leve, descontraído e cheio de informações sobre literatura, trabalho, família e haicai. Estiveram presentes: Gilberto, um velho amigo do tempo do ensino fundamental; a produtora Eloah Petreca acompanhada de seu amigo Helder Cleyton; a poeta Andrea Motta e os haicaístas Alvaro Posselt e Rogério Vianna.

Momentos inesquecíveis foram vividos naquele curto espaço de tempo no meio de uma Curitiba calorenta e agitada. Todos, sentados num banco próximo ao palácio Avenida, distraidamente, leram haicais, falaram da vida e compartilharam suas artes. Singeleza e gentileza inesquecível.

Fotografia –
amigos reunidos
na rua das flores

***
Verão inesquecível –
mais uma vez os amigos
compareceram

***
Rua em movimento –
e do meio da multidão
os amigos surgem

(jiddu)

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Carolina Grazinoli explica porque "sequestrou" a Mala da Fama!


Esta é a foto "clandestina" tirada pelo marido
da "infratora"!
Foi numa tarde ensolarada de setembro que eu e a turma de amigos da - Associação Tributo à Arte e a Liberdade (TRIBAL), nos preparávamos para mais uma apresentação do Tribal Sobre Rodas da Animação e o Caminhão da Cultura, que naquela tarde rumava ia para Arraial do Cabo. Eu guiava a perua que transportava a turma. Como a viagem era pra outra cidade fiz as revisões de pneu, água, óleo, etc... aconselháveis para a estrada. Passei no local de encontro e ainda faltavam alguns amigos; então anunciei que iria abastecer e retornar ao local de partida. 

Alguns se precipitaram em guardar seus pertences pessoais e artísticos para evitar carregar peso, e foi aí que tudo começou: Ela foi parar lá no bagageiro, protegida apenas por uma simples bolsa de pano que disfarçava suas formas e cores. Mas não a mim. Eu sabia que ela estava lá, a “Mala da Fama”, tão formosa e importante, era um sonho que estava perto de se tornar real. Enfim eu iria tirar a minha primeira foto com a tal mala famosa!
Passei no posto de gasolina e minha atenҫão estava totalmente voltada ao bagageiro. Perdi a noҫão, perdi a linha, perdi o bom senso e parti em disparada para minha casa, que se tornou cativeiro naqueles minutos. Buzinei apressada para meu cúmplice, meu marido, e ele abriu o portão, sem muito entender - afinal eu estava a caminho de Arraial, segundo lhe constava  -  e sem mais nem menos apareci ali em casa aflita e ansiosa. E assim foi. Fechamos os portões olhando de soslaio com medo de alguém nos repreender, e então... era chegada a hora!
Falei com arrogância - tom perfeito para os infratores - 
-PEGA A MÁQUINA!!!
Ele sem nada entender ainda:
-Que máquina mulher, o que está acontecendo e o que faz aqui??
Carolina Grazinole, fotografada "legalmente"
com sua filha Gabi e a MALA DA FAMA!
CaNesta hora percebemos que a máquina estava emprestada, o melhor celular e com mais recursos estava sem bateria e minha hora pra buscar o pessoal pra viajar super em cima. O que fazer? Expliquei-lhe a situação e as minhas frustraҫões por ter estado tantas vezes perto da “mala da fama” e não ter conseguido um flashezinho sequer! Ele, meu marido, compadeceu-se de minha triste sina, e providenciou um celular antigo com uma chance mínima de funcionar, para uma tentativa.
E assim foi!!!
Retirei o produto da “infraҫão” da bolsa que a protegia, e com medo que é peculiar dos meliantes, cliquei algumas vezes com poses rápidas e sorriso amarelo de angústia. Nem pude ver o resultado direito. Emabalei-a novamente e saí do cativeiro o mais rápido que pude. O carro morreu algumas vezes resultado de um grande nervosismo, mas cheguei ao local de encontro, peguei a turma e ninguém notou o feito.
Sim seqüestrei a MALA DA FAMA, mas afirmo com toda a veemência que a mesma NÃO foi violada! De forma alguma. Ela continua pura como antes dessa data. Nada de mal aconteceu com ela a não ser a restrição da liberdade por poucos minutos, com a intenção de obter a vantagem de umas fotos.
Sei das conseqüências desse ato infrator, um crime.hediondo, sem lesão corporal, cabível na lei 11.923 de seqüestro relâmpago, podendo eu pegar de 6 meses a 4 anos de reclusão segundo o artigo 158. Ainda assim eu confesso:
TIREI UM FOTO CLANDESTINA COM A MALA DA FAMA!! UHUUUUUL...


Carolina Grazinoli - Professora, capoeirista e Jongueira.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Bruna Blanpain, jovem antenadíssima!

Recém chegada de Portugal, a carioca Bruna Blampain ama cinema e curte instrumentos de percussão. Quando a vimos tirar um som rápido da Mala da Fama, propusemos gravá-la imediatamente, fazendo batucada no nosso curioso “objeto de arte transportável”. Ela gostou da idéia e aceitou a proposta. Foi uma bela e diferente experiência para nós e para ela. O que nos deixou felizes e curiosos.
Vejam que legal, a Mala da Fama, vivendo uma experiência pra lá de inédita em seus 11 anos de história!